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Home Política

Prisão domiciliar de Bolsonaro sinaliza nova fase da crise política, avalia cientista político

Analista vê decisão de Moraes como consequência de descumprimentos e alerta para possíveis desdobramentos até outubro

Redação Voz Social de Redação Voz Social
agosto 5, 2025
em Política
0
Com tornozeleira eletrônica, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) acompanhou ato bolsonarista na Avenida Paulista, em SP, da sua casa

Com tornozeleira eletrônica, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) acompanhou ato bolsonarista na Avenida Paulista, em SP, da sua casa. Foto: Assessoria de Imprensa de Bolsonaro | Divulgação/Assessoria de Jair Bolsonaro

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A decretação da prisão domiciliar de Jair Bolsonaro (PL) pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira (5), representa, segundo o cientista político Paulo Nicoli Ramirez, um “prenúncio do que está por vir”. A avaliação foi feita em entrevista ao programa Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.

Segundo Ramirez, o ex-presidente desrespeitou, de forma deliberada, as medidas cautelares impostas pela Justiça. Ao participar por vídeo do ato pró-anistia realizado no domingo (4), Bolsonaro infringiu determinação expressa de não se manifestar publicamente. A quebra da medida foi confirmada pela própria assessoria, que divulgou imagens do ex-presidente usando o celular durante o evento.

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“Bolsonaro dobrou a aposta. Menosprezou a decisão judicial. Já havia um aviso prévio. Moraes reagiu com a prisão domiciliar. É pouco ainda, mas sinaliza o que pode acontecer entre setembro e outubro: a prisão em cela”, afirmou o cientista político.

Prisão real pode estar próxima

Para Ramirez, caso o STF condene Bolsonaro, é possível que o ex-presidente seja transferido para uma prisão militar ou para uma cela especial da Polícia Federal. Ele é réu por tentativa de golpe de Estado, após a derrota nas eleições de 2022 para Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A Procuradoria-Geral da República (PGR) já solicitou sua condenação, no último dia 15.

Ramirez considera que a Justiça está sendo paciente diante das sucessivas infrações de Bolsonaro. Porém, destaca que o Judiciário não pode permitir que o réu continue interferindo nos processos em andamento.

“É como permitir que um líder de quadrilha continue usando celular em público para conspirar. Não é questão de liberdade de expressão, é questão de proteger o processo judicial”, explicou.

Efeitos políticos: bolsonarismo em queda

O especialista também aponta que a prisão domiciliar de Bolsonaro terá efeitos negativos sobre seu grupo político. Com as eleições municipais de 2026 no horizonte, ele avalia que manter vínculo com o bolsonarismo é hoje “a pior estratégia possível” para qualquer candidato.

“A bolha está explodindo. Nenhum político sério vai querer se associar a Bolsonaro. O bolsonarismo virou sinônimo de antinacionalismo”, argumentou.

Ele também criticou a tentativa de interferência internacional promovida pela família Bolsonaro, que teria buscado apoio junto ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na tentativa de influenciar julgamentos no Brasil.

Ato teve baixa adesão e uso político de igrejas

Sobre o ato pró-anistia de domingo, Ramirez avalia que houve baixa participação popular. Ele atribui a presença de público, em parte, ao envolvimento de igrejas evangélicas ligadas ao ex-presidente.

“Houve transporte pago por algumas igrejas. E também pressão psicológica por parte de líderes religiosos, o que é um problema que precisa ser debatido”, alertou.

Segundo o analista, a mobilização não reflete apoio espontâneo e generalizado, mas sim uma tentativa artificial de criar clima político favorável ao ex-presidente.

Justiça precisa ser preservada

Ao final da entrevista, Ramirez defendeu a atuação do ministro Alexandre de Moraes e do STF. Para ele, a esquerda brasileira, embora predominante no momento, respeita as regras democráticas. Já o bolsonarismo, segundo o cientista, constantemente tenta subverter a ordem.

“É preciso aceitar as regras do jogo. A eleição foi perdida. O Judiciário precisa de apoio para seguir com seu trabalho. Alexandre de Moraes está correto em agir”, concluiu.

Tags: Alexandre de Moraes STFato pró-anistia Bolsonarogolpe de Estado Bolsonaroprisão Bolsonaroprisão domiciliar Bolsonaro

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira (4) que o Brasil pode firmar acordos de cooperação com os Estados Unidos na área de minerais críticos e terras raras. A declaração foi feita durante entrevista à BandNews, em meio às tensões comerciais com o governo norte-americano. O objetivo, segundo ele, seria fortalecer a produção de baterias e tecnologias sustentáveis. Interesse dos EUA nos recursos brasileiros O tema ganhou força após a visita do encarregado de negócios e embaixador interino dos Estados Unidos no Brasil, Gabriel Escobar, à sede do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), em Brasília. A reunião, solicitada por Escobar, contou com a presença do presidente do instituto, Raul Jungmann, e do vice-presidente, Fernando Azevedo. Segundo o Ibram, Escobar demonstrou grande interesse na Política Nacional de Minerais Críticos e Estratégicos, atualmente em elaboração pelo governo brasileiro. O representante americano também quis saber mais sobre projetos de lei que tramitam no Congresso sobre o tema. Minerais essenciais para o futuro Minerais críticos, como lítio, cobalto, níquel e os chamados elementos de terras raras, são essenciais para setores estratégicos. Eles são utilizados na produção de baterias para veículos elétricos, turbinas eólicas, painéis solares e semicondutores. Os Estados Unidos, que não possuem grande abundância desses recursos, buscam parcerias internacionais para garantir o fornecimento em longo prazo. "Temos minerais críticos e terras raras. Os Estados Unidos não são ricos nesses minerais; podemos fazer acordos de cooperação para produzir baterias mais eficientes", afirmou Haddad. Alckmin defende avanço nas tratativas O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, também foi questionado sobre o tema. Ele afirmou que a pauta da mineração é “muito longa” e tem potencial para avançar nas relações com os EUA. No entanto, evitou confirmar qualquer negociação específica em andamento. Alckmin destacou a balança comercial desigual entre os dois países no setor. “Exportamos apenas 3% da nossa produção mineral para os EUA, mas importamos mais de 20% em máquinas e equipamentos. Isso mostra o enorme superávit deles nessa área”, explicou. Lula adota tom nacionalista Apesar das falas técnicas e diplomáticas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva adotou um tom mais enfático. Em discurso no dia 24 de julho, durante evento em Minas Novas (MG), Lula criticou qualquer tentativa de ingerência estrangeira sobre os recursos naturais do Brasil. “Temos todo o nosso petróleo para proteger. Temos todo o nosso ouro para proteger. Temos todos os minerais ricos que vocês querem para proteger. E aqui ninguém põe a mão. Este país é do povo brasileiro”, declarou, em recado indireto ao ex-presidente Donald Trump. Nova política nacional antes da COP-30 Segundo o jornal Estadão, o governo estuda lançar ainda este ano uma política nacional de atração de investimentos em minerais críticos. A ideia é apresentar o plano antes da COP-30, que será realizada em 2025, em Belém (PA). Entre as propostas em discussão está a emissão de debêntures incentivadas para o setor minerário, como forma de fomentar projetos sustentáveis e tecnológicos com capital privado. Comunicação ainda limitada com os EUA Apesar do interesse, fontes diplomáticas afirmam que ainda não há um canal de comunicação fluido com a Casa Branca para que a visão do Brasil sobre o tema chegue de forma estruturada ao governo de Donald Trump. O atual momento, de transição e incertezas nas relações comerciais, exige cautela por parte do Palácio do Planalto. Enquanto isso, o Brasil avalia como proteger seus interesses estratégicos e, ao mesmo tempo, atrair parcerias que respeitem a soberania nacional e os compromissos com a transição energética.

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